There is HOPE!
Há 41 anos, mais precisamente em 1968, presenciávamos o MOVIMENTO DE LIBERTAÇÃO DA MULHER. Em essência, as mulheres de todo o mundo gritaram para todo o mundo que não eram apenas um conjunto de ovários e hormônios. A bandeira erguida nesse movimento foi a do fim da escravidão do lar. Sim, elas queriam viver e ser reconhecidas por seus atos. Em 2009, podemos contar sobre o vôo da mulher do sec XXI. Conseguiram!
Paralelamente, em 2009 também, temos os 30 anos do inicio do movimento ambiental. No dia 17 de fevereiro de 2009 ele tem o seu fim. Yeah, seu fim sim! Fato se deve à assinatura do pacote de recuperação americana, que terá 60 bilhões investidos em energias renováveis, adaptação de edifícios para economizar energia, sistemas de transporte verdes, cuidados com a água etc. Assim, os ambientalistas conseguiram o que iniciaram nos anos 70: voltar a atenção para os problemas ambientais.
Bom, o planeta não gritou como as mulheres, e sim berrou!! A terra tremeu, o mar invadiu, o vento rodopiou como nunca antes visto! Enfim tomaram _ os EUA ( grande poluidor) tomaram_ uma atitude louvável acerca das necessidades ambientais.
Quem sabe agora, com assinaturas em lugares corretos, os problemas ambientais sejam resolvidos! E não apenas jogados para lá e para cá.....
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7 comentários:
Alguém pode comentar o meu texto please!??!
Olá!
Estou passando aqui pra avisar que você tem uma indicação à um prêmio triplo!
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bjs!
Belo texto, está de parabéns. E parabéns a todas as mulheres pelas conquistas.
Foi preciso sentir na pele muitas das rebeldias da natureza para se tornar publica a conciencia de que é preciso lutar por ela.
Muito bem enfocada a questão do movimento de libertação feminina, como tendo sida a revolução mais importante dos últimos séculos, embora ainda faltando muito para alcançar equanimidade, equilíbrio, igualdade e justiça entre os sexos. Homens e mulheres são diferentes, mas no plano espiritual, muito parecidos.
Da mesma forma, as colocações feitas pela autora, quanto ao “Movimento Ambiental” crescem de importância diante da necessidade cada vez premente de adotarmos medidas em prol da parte mais frágil da equação: a Natureza e, consequentemente, o legado às futuras gerações. Embora os EUA ainda reaja a medidas mais radicais, como vemos em sua postura frente ao Protocolo de Kyoto, louvemos o grande passo dado, como foi bem apresentado no artigo em questão. Parabéns pela perspicácia e atualidade das observações!
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